quarta-feira, 19 de setembro de 2012

MY AMAZING WEDDING


Gente, me casei no dia 15 de junho.
Foi a experiência mais emocionante de toda a minha vida.
Eu estava em estado de graça porque sonhava com esse momento desde quando eu era adolescente.
Casei-me com o homem que já era meu marido há 7 anos – nos casamos no civil em 2005, no mesmo dia 15 de junho.
Casei-me com o homem que está comigo há quase 20 anos – nos conhecemos no colégio e começamos a namorar em 1992.
Então, vocês podem imaginar como foi indescritível a emoção.
Eu o vejo com os mesmo olhos de quando éramos adolescentes. Para mim, é como se o tempo não tivesse passado e ainda fóssemos aquele casal de namorados.
Levei um ano e quatro meses preparando o meu casamento.
O primeiro contrato que fechei foi o cerimonial.
A condução do meu casamento foi perfeita graças a experiência, sensibilidade e competência de Thiago Rocha, da Unique Cerimonial.
A igreja que escolhemos foi a tradicional Madre de Deus, no Recife Antigo, cuja construção é datada de 1720.
Para celebrar a cerimônia, convidamos Dom Marcelo.
Até hoje quando lembro a celebração, eu sinto um nó na garganta de emoção.
Dom Marcelo sabe reunir na homilia as palavras de Deus e os mais belos poemas de amor.
O resultado da cerimônia é o envolvimento completo na mais profunda emoção, tornando o momento inesquecível.
O repertório da cerimônia contemplou músicas clássicas, que eu escolhi ao longo de duas décadas, enquanto sonhava com esse momento.
Assim, os músicos contratados para a cerimônia e recepção – Orquestra Perfil – executaram Ária da 4ª Corda, Jesus Alegria dos Homens e Minueto Badinerie, de Bach; Canon in D, de Pachelbel; Ave Maria, de Schubert; Meditação de Thais, de Massenet; K 488 Adagio, de Mozart.
Só abri exceção para a minha música de entrada – Hymne L’Amour, de Edith Piaf. Era o sonho da minha vida entrar na igreja ao som dessa música que Edith Piaf fez em homenagem ao grande amor que ela perdeu em um acidente de avião. A música é tocante e diz exatamente tudo que a pessoa amada significa na vida da outra.
A música de entrada do noivo foi Cinema Paradiso e a música de saída da igreja foi Cheek to Cheek, de Irvin Berlin, um clássico do cancioneiro norte americano.
A recepção foi na Di Branco do Recife Antigo, um espaço rústico e contemporâneo, reformado pelos arquitetos Zezinho e Turíbio Santos.
Escolhemos a Di Branco devido ao bonito espaço, ao delicioso buffet e para maior comodidade dos convidados, uma vez que é perto da igreja.
Encomendei os deliciosos doces de Anna Corina.
O bolo foi feito por Ana Izabel Figueiredo, que é a minha cake designer predileta.
E quanto aos bem casados... Bem, eu contratei os maravilhosos bem casados de Dona Wilde – os melhores de Pernambuco e que encanta muitos paladares do eixo Rio-São Paulo.
O meu vestido foi um caso de amor a parte. Desde o início eu queria ficar com o vestido. Eu tinha um modelo em mente, mas em cada prova que eu fazia em Lucy Botelho, eu alterava algo no modelo; ela sugeria algo diferente... Assim, o vestido praticamente foi construído em meu corpo a cada visita que eu fazia ao atelier de Lucy.
Seguindo conselho de Lucy, escolhi Sandro Santos para fazer meu penteado e make up.
O resultado foi maravilhoso. Ficou leve e natural, mas com os olhos bem marcados, esfumaçado em tons escuros, do jeito que eu queria. Sandro corrigiu as marquinhas de acne e disfarçou as espinhas que teimaram em aparecer justamente na semana do casamento!
A fotografia ficou a cargo de Ednaldo Bispo. Sou uma grande fã do trabalho de Ednaldo, que é de muita sensibilidade artística. Adorei minhas fotos, apesar de ainda não as ter escolhido para o álbum!
Para filmagem, contratei a Ângulo Produções, de Luzenário e Lili. Adorei o resultado. Eles foram extremamente dedicados e o trabalho ficou muito bonito. O trailer do casamento foi postado no vimeo ( http://vimeo.com/47238638 ).
E exatamente 10 dias antes do casamento resolvemos fazer novas alianças! Procuramos Júlio Afonso, um ourives extremamente competente, que fez duas alianças belíssimas e as entregou, conforme prometido, dois dias antes do casamento.





























Igreja: Madre de Deus
Buffet: Di Branco
Foto: Ednaldo Bispo
Filmagem: Ângulo Produções
Vestido: Lucy Botelho
Penteado e Make up: Sandro Santos
Alianças: Julio Afonso
Bolo: Ana Izabel Figueiredo
Doces: Anna Corinna
Bem casados: Dona Wilde
Cerimonial: Unique - Thiago Rocha
Celebrante: Dom Marcelo
Música: Orquestra Perfil

sábado, 11 de agosto de 2012

LUA DE MEL EM FERNANDO DE NORONHA

Gente, me casei em 15 de junho de 2012.
Enquanto o álbum de casamento não chega, vou falar da minha lua de mel em Fernando de Noronha.
Muito embora eu tenha organizado com antecipação todos os preparativos para o casamento, eu comi mosca em relação a lua de mel. Deixei para cuidar disso muito perto do casamento e peguei a alta do dólar. Desse modo, eu que estava em dúvida sobre os destinos – Las Vegas, Paris, Cancún e Punta Cana – acabei achando um pacote muito em conta para Fernando de Noronha. E esse foi o fator decisivo para a escolha.
Eu já sabia que a ilha era belíssima e com muitos atrativos. No entanto, todas as minhas expectativas foram superadas.
Quando a aeronave se aproxima e você vê a ilha da janela do avião, já sente o impacto!
E quando desce então!
Noronha é o Havaí brasileiro. Além disso, na ilha não tem furto, roubo, homicídios ou estupros. Você anda tranqüilamente durante o dia e a noite.
Outra coisa interessante: na fauna da ilha não tem cobras!
Meu marido e eu chegamos em Fernando de Noronha na segunda-feira, dia 18 de junho, no vôo da TRIP que saiu de recife ao meio dia.
São duas as empresas que operam em Fernando de Noronha – TRIP e GOL.
Compramos o pacote ao ESPAÇO EXXPERIMENTE AGÊNCIA DE TURISMO.
Como o fuso na ilha é de uma hora a mais e o vôo dura em torno de 50 minutos, chegamos em Fernando de Noronha por volta das 14 horas.
Pela primeira vez na vida, viajei sem fazer qualquer pesquisa prévia devido aos preparativos do casamento e a demanda de trabalho às vésperas das minhas bodas e que me deixaram assoberbada. Assim, eu não sabia nada sobre a ilha. Nem pesquisei no Google.
Essa época em Noronha é baixa estação. Isso quer dizer que tem poucos turistas na ilha e os preços são mais em conta.
Quando você desce da aeronave e entra na sala de desembarque do pequeno aeródromo do arquipélago, já é encaminhado para uma fila para preencher um formulário e pagar a taxa de permanência na ilha. Ficamos de segunda, dia 18 de junho, a sexta-feira, dia 22, e pagamos o valor de R$ 172,80 por pessoa.
O pacote que adquirimos já continha o transfer do aeroporto até a pousada, mas qualquer pessoa que desembarcar pode esperar pelo ônibus (sim, Noronha tem uma linha regular de ônibus!) que passa a cada 30 minutos. O preço da passagem é R$ 3,10. Ou chamar um táxi da cooperativa de taxistas locais – Nortaxi. As corridas de táxi são tabeladas, variando entre R$ 12,00 a R$ 25,00, dependendo do local para onde se quer deslocar.
Há ainda turistas que preferem alugar um buggy. Na baixa estação você pode conseguir uma diária entre R$ 90,00 – R$ 100,00. Na alta estação o preço fica entre R$ 120,00 a R$ 150,00. Se alugar por agência, a diária de aluguel é mais cara.
Na minha avaliação, é desnecessário alugar buggy. Você pode usar a linha de ônibus que serve a ilha, os táxis, bem como andar a pé, para prospectar e conhecer todos os lugares da ilha.
Ficamos numa pousada que atualmente é chamada Pousada da Vila. É a antiga pousada da Ciça, na Vila do Trinta.

Mesa do café da manhã
É bem localizada, pertíssimo de uma parada de ônibus, de uma padaria, uma distribuidora de bebidas (é o lugar onde se pode comprar água e refrigerante mais barato) e de dois supermercados – Poty e Noronhão. Assim, o turista pode fazer uma feirinha básica e comprar fardos de garrafinha de água mineral e de latas de refrigerantes para a sua estadia.
A pousada é, ainda, perto do fórum, da delegacia, de um destacamento da polícia militar e de uma academia de ginástica.
É pequena como a maioria das pousadas de lá, mas é muito bem organizada, bonita, super limpa e confortável. Ficamos em um quarto espaçoso, que já nos esperava refrigerado quando chegamos, com cama king size, frigobar e split.

No banheiro, tinha um kit com sabonetes, xampu e condicionador da linha Natura Ekos. As funcionárias – Neide, Sheila e Cosminha – são super prestativas, atenciosas e educadíssimas. O atendimento é muito acolhedor e profissional.

Reparei que as toalhas de banho e de piso do banheiro eram da TRUSSARDI (uma linha simples, é claro) e os lençóis de cama TEKA. Os travesseiros eram muito bons, super fofinhos e aconchegantes. É uma pousada excelente.
Existem, na ilha, pousadas de todos os tipos: muito modestas e baratinhas, pousadas do nível da que ficamos, e pousadas de nível luxo com atendimento VIP, como a de Zé Maria – a mais badalada –, a Maravilha e a Triboju.
Quando chegamos, por causa do horário, tivemos dificuldades em encontrar um restaurante self service. Assim, tivemos que buscar um restaurante a la carte, na Vila dos Remédios. Qualquer restaurante, por mais simples que seja, é caro, muito caro. Um prato para 02 pessoas é a partir de R$ 60,00. E os bons restaurantes, com comida mais elaborada e sofisticada, são caríssimos, como os melhores de Recife ou de São Paulo.
Almoçamos no Restaurante da Edilza, perto do prédio da administração, na Vila dos Remédios. A comida é gostosa e lá você pode encontrar a cachaça orgânica Sanhaçu, que é uma delícia. O restaurante fica defronte a cooperativa de táxi (Nortaxi) e o posto dos Correios, e é próximo a Farmácia da Mãezinha e da única agência bancária da ilha – o Santander.
Aliás, conseguir dinheiro é uma dor de cabeça se você não tiver levado. Além da única agência do Santander, você só vai encontrar um caixa eletrônico da CEF dentro do Supermercado Noronhão, na Vila do Trinta, e um do Bradesco, no aeroporto. No posto dos Correios você recorre ao Banco Postal, do Banco do Brasil. E só.
Não confie em cartão de débito e de crédito. A rede de dados da ilha é péssima e nem sempre se consegue conexão para fazer os pagamentos via crédito e débito. Boa parte dos restaurantes e lojas também não trabalham com cartão e cheque, só aceitando dinheiro.
No último dia, encontramos um lugar que servia um PF caseiro simples, mas muito gostoso. É o Pitstop, colado ao Restaurante da Edilza. Para os nativos, a quentinha sai a R$ 13,00. Para os turistas, R$ 17,00. Mas vale a pena. Para os padrões da ilha, é barato e bom.
Fomos, ainda, numa lanchonete e pizzaria chamada Gingas Bar, com gostosos sanduíches a partir de R$ 17,00.
Mas o que eu adorei foi a Trattoria del Pescatore, do simpatissímo Alessandro, um italiano que fixou residência no arquipélago. O próprio Alessandro põe a mão na massa fazendo os pratos, que são servidos pelo Márcio, que trabalha lá e que é muito atencioso. É uma pizzaria que também tem rodízio de R$ 35,00 por pessoa. 
Alessandro, o italiano a frente da Trattoria
Márcio, que trabalha com Alessandro
A pizza é muito gostosa, com massa fina, e é um dos atrativos do cardápio, que tem outros pratos. Vale super a pena. A Trattoria é vizinha ao Restaurante da Edilza e abre a partir das 18 horas.
Como estávamos em lua de mel e na baixa estação da ilha, percebemos que não havia muito agito, era tudo muito tranqüilo. 
Mas a balada acontece no tradicional Bar do Cachorro. Tem forró às quartas e sextas-feiras e é um lugar muito bacana e animado a partir das 23 horas. O cachorro abre todos os dias. Há, ainda, uma pequena pizzaria perto do Bar do Cachorro que, às quintas-feiras, tem um raggae, mas não pudemos curtir porque desabou uma chuva torrencial nessa noite.
Na frente do Bar do Cachorro
Fernando de Noronha é um arquipélago muito lindo. Sol o ano todo, nos meses de novembro a março – alta estação –, os turistas podem aproveitar a praias do mar de fora, lado da ilha que dá os costados para o oceano atlântico e a África; nos meses de abril a outubro – baixa estação – é a vez para aproveitar as praias do mar de dentro, lado da ilha voltado para o território brasileiro. Nesse lado ficam as praias mais lindas de Noronha e uma que é considerada a mais bonita do Brasil – Praia do Sancho.
Na alta estação, as praias de mar de dentro não são acessíveis por causa do mar que fica revolto e engole a faixa de areia.  Em algumas, o acesso fica realmente perigoso. Para se ter uma idéia, as ondas são tão altas que cobrem o molhe do Porto de Santo Antônio, que é altíssimo. Por isso, nesses meses, só se pode aproveitar as praias de mar de fora.
Na baixa estação, ocorre o inverso. As praias de mar de fora ficam com ondas fortíssimas e, as de mar de dentro, muito tranqüilas, ideais para banho e mergulho com flutuação.
Na tarde em que chegamos, fomos conhecer duas praias – a do Cachorro, que tem esse nome por causa de uma bica com uma estátua de um cachorro em bronze – e a da Conceição. As duas são um arraso, mas são as mais “fraquinhas” da ilha! Na praia da conceição assistimos o pôr do sol no mar. Foi lindo demais!
Pôr do sol na Praia da Conceição
No dia seguinte, fomos a praia da Praia da Cacimba, onde ocorrem os campeonatos de surf na ilha. É indescritível a beleza da praia e, junto a ela, fica a Baía dos Porcos, que tem diversas piscinas naturais. Entre uma praia e outra fica a famosa ilha Dois Irmãos. 
Praia da Cacimba
Baía dos Porcos
Dois Irmãos
Na volta, almoçamos no Point da Cacimba, que é um palhoção com mesas bem rústicas e chão de terra. Comemos um delicioso peixe na folha da bananeira. E, como sobremesa, um sorvete de côco com fatias de manga flambadas e geléia de pitanga. Muito bom! Depois, fomos a uma praia do mar de fora, que é a Praia do Sueste.
Hummm... Delícia!
No terceiro dia fizemos um passeio de barco muito legal. A embarcação sai do Porto de Santo Antônio, que é lindíssimo, com águas absurdamente cristalinas e cheias de peixes e tartarugas marinhas. É de cair o queixo ver um porto com água tão limpa e com uma visibilidade maravilhosa.
Porto de Santo Antônio
Águas absurdamente cristalinas
O barco vai a ponta da sapata e depois retorna para ir até as ilhas secundárias – Rasa, Sela Gineta, do Meio e Rata. Antes disso, para na baía do Sancho para que os turistas possam mergulhar junto aos corais que ali existem. É muito legal ficar flutuando e ver os peixes e tartarugas marinhas em seu habitat natural. No caminho, passa em frente a Baía dos Golfinhos e esses mamíferos, por vezes, acompanham em escolta as embarcações.
Na parte da tarde fomos às ruínas do Forte de Nossa Senhora dos Remédios para ver o pôr do sol. É simplesmente fantástico!
Vista da ilha do Forte Nossa Senhora dos Remédios
No quarto dia, logo cedo voltamos a Praia do Porto para mergulhar e aproveitar aquelas águas cristalinas. Depois, fizemos a Trilha da Atalaia longa. No portal de entrada da trilha há um posto do ICMbio – Instituto Chico Mendes – que controla a entrada de turistas e agenda previamente esse passeio de acordo com a tábua das marés. A trilha longa dura aproximadamente 4 horas. A primeira parte da trilha vai até a Praia da Atalaia, onde tem piscinas naturais nas quais não se pode mergulhar com protetor solar e nem pisar nos corais. Há fiscais do ICMbio verificando o cumprimento das normas.
A segunda parte da trilha vai em direção ao mirante da Pontinha, da qual se avista dentro do mar um local chamado Pedras Secas, onde a nau de Américo Vespúcio naufragou. Descendo por essa praia há outra maravilhosa piscina natural para banho. A partir desse trecho, o caminho das trilhas é pelas pedras. Foi duro, viu! E não tem como voltar, tem que seguir adiante até o fim da trilha. Demoramos aproximadamente duas horas para terminar esse trecho que é finalizado na lindíssima Praia das Caieiras.
Quando chegamos lá, estávamos exaustos! Mas valeu a pena porque a paisagem e as piscinas são fantásticas.
Nessa trilha fomos conduzidos por Felipe, um guia local que é super gente fina e atencioso. Conhecemos Felipe no dia em que chegamos a Noronha. Ele nos alugou super baratinho os coletes de mergulho, óculos e snorkel e nos deu dicas muito legais para aproveitar a ilha.
É uma pena que não pudemos fazer outros passeios com ele por causa do tempo curto. Como é nativo da ilha, ele conhece os points e muitos lugares bacanas que não são explorados pelas agências e que só os noroenhenses conhecem.
Felipe, o guia local super gente fina!
Pretendemos voltar a Noronha outras vezes e vamos procurar Felipe. Vale a pena entrar em contato com ele para agendar um passeio. No final do post vou deixar os contatos dele.
Por teimosia e esquecimento, cometi três erros ao fazer essa trilha: 1) usei uma regata, quando deveria ter vestido uma t-shirt ou uma baby look para proteger os ombros e as costas; 2) não levei chapéu ou boné; 3) não levei nessa viagem meu tênis! Para fazer essa trilha, que eu tanto queria, acabei comprando na ilha um falsiê de crock pela hora da morte e que dificultou a caminhada porque o meu pé úmido sambava dentro da sandália de borracha e me desequilibrava sobre as pedras.
No nosso último dia em Noronha, fomos conhecer o Museu do Tubarão, que é super organizado e fica num ponto conhecido como Buraco da Raquel, um lugar que não se pode acessar porque é área de preservação. Muitos pontos da ilha têm o acesso proibido para caminhada, banho e mergulho porque são áreas protegidas. Desse modo, só é permitida a contemplação. Dá para fazer fotos fantásticas.
Museu do Tubarão
Em seguida, pegamos uma pequena trilha e fomos ao mirante conhecido como Air France, porque existia um ponto de apoio da Air France nesse local na década de 30. Para chegar lá, passamos pela igrejinha e ruínas do forte de Santo Antônio. Fizemos fotos muito legais e ficamos admirando a paisagem.
Ruínas do Forte Santo Antônio, com o molhe do Porto de Santo Antônio atrás e com Morro do Pico ao fundo
A viagem a Noronha foi maravilhosa. Indico para qualquer pessoa que queira viajar em lua de mel.
Na bagagem, leve t-shirt, regata, shortinho, canga, saída de banho, biquínis, tênis e sandálias havaianas. Não esqueça de levar repelente, porque tem muito mosquito no fim de tarde e a noite, além de protetor solar e hidratante. Em todos os passeios, leve água, barrinha de cereal, biscoitos e alguma fruta. Você vai se divertir e guardar lembranças inesquecíveis.


Trattoria del Pescatore – Rua São Miguel, s/nº, Vila dos Remédios
Nortaxi – (81) 3619-114
Felipe – (81)9654-8154 – felipedenoronha@yahoo.com.br




sábado, 21 de abril de 2012

O CHIQUÉRRIMO BOUQUET VINTAGE


Uma tendência relativamente nova aqui no país e com um quê de absoluta sofisticação é o bouquet vintage.

Tradicionalmente, as noivas usam buquês feitos de flores naturais e ramagens. O tipo de flor e de ramagem depende do estilo do casamento e do horário da celebração.

Mas o buquê de noiva tem um inconveniente... Você não pode guardá-lo para a eternidade!

Nos EUA e na Europa, o bouquet vintage é usado há muito tempo pelas noivas. É símbolo de status e riqueza.

Na confecção desses buquês são utilizadas jóias, sobretudo broches, e pedrarias de família, acrescidos de fitas, plumas, delicadas flores de tecido, elementos decorativos e pequenos camafeus com fotos de parentes.

O resultado é uma primorosa jóia, única e personalizada, com um forte valor afetivo agregado, que passa de geração em geração para as noivas da família. E pode ser guardado para sempre!


No entanto, como não é possível para a maior parte das noivas confeccionar um buquê tão valioso assim, só com pedras e metais preciosos, utiliza-se a criatividade e bom gosto para misturar peças hi-lo, resultando em delicados buquês vintage.


A priori, um buquê vintage é para ser usado em casamentos tradicionais, no período noturno, por causa do brilho e sofisticação das peças.

No entanto, noivas com perfil alternativo utilizam peças mais acessíveis para confecção, que resulta em um buquê vintage para ser usado em celebrações ao ar livre e no horário diurno.


Um profissional que trabalha com jóias ou confecção de bijouterias pode fazer um lindo bouquet vintage para você.



Ainda, você pode pesquisar na internet e encontrar trabalhos belos, como esses que achei no site www.etsy.com. 




Esse site é americano, mas há um similiar nacional (www.elo7.com.br), que reúne trabalhos de artesãos que confeccionam esses buquês.

Beijos e até o próximo post!